Se eu ainda acreditasse em amor,
você seria o meu amor de carnaval.
"Eu colombina,
você pierrô."
Bom mesmo é ser retrô
em meio a tanta modernidade.
Desejar ser só sua
vestindo (ou despindo)
minha melhor fantasia...
Uma folia sem fim
perturbaria os meus sentidos...
Borboletas, pássaros e tudo que conseguisse voar dentro do meu estômago.
E no meio de tanta gente,
poderia escolher os teus braços
para descansar...
E nos teus lábios
desaguar...
Se eu ainda acreditasse em amor,
você seria o escolhido.
Suzan Keila
Entre-Linhas
Quando o corpo transborda de sentimento, a alma transforma em poesia...
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Matar sonhos é crime.
Na ilicitude da minha alma
você foi julgado e condenado:
Culpado.
Eis um estilhaçador de sonhos...
Humanamente cruel,
destruidor de abstratos concretos...
Uma pena seria pouco
para o enredo da tua vida vazia.
Vida...vadia...vazia...
Tua sentença condenatória
é a culpa de uma vida
que há de carregar...
Por toda a tua vida...
Por onde ousar pisar...
Mas eis o trunfo ousado:
Sonhos não morrem.
São imortais.
Adormecem e
acordam outrora...
Fortes e duradouros.
Sonhos de areia,
abstratos concretos.
Na ilicitude da minha alma
você foi julgado e condenado:
Culpado.
Eis um estilhaçador de sonhos...
Humanamente cruel,
destruidor de abstratos concretos...
Uma pena seria pouco
para o enredo da tua vida vazia.
Vida...vadia...vazia...
Tua sentença condenatória
é a culpa de uma vida
que há de carregar...
Por toda a tua vida...
Por onde ousar pisar...
Mas eis o trunfo ousado:
Sonhos não morrem.
São imortais.
Adormecem e
acordam outrora...
Fortes e duradouros.
Sonhos de areia,
abstratos concretos.
De Marte.
Transbordando poesia
ela insiste em ser clichê
sangrando eternamente aquela dor
do mesmo amor que não findou.
A rua mudou.
A casa mudou.
O riso mudou.
"E ela ainda está sambando..."
Ela é amor, é poesia, é sonho, é coração
e todos os clichês que não cabem em um ser.
Ela não cabe aqui.
Tudo é exagero.
Intenso.
Seus sonhos são maiores do que ela pode carregar...
E descarregar...
"E ela ainda está sambando.."
Ela?
Não cabe nesse mundo!
Transbordando poesia
ela insiste em ser clichê
sangrando eternamente aquela dor
do mesmo amor que não findou.
A rua mudou.
A casa mudou.
O riso mudou.
"E ela ainda está sambando..."
Ela é amor, é poesia, é sonho, é coração
e todos os clichês que não cabem em um ser.
Ela não cabe aqui.
Tudo é exagero.
Intenso.
Seus sonhos são maiores do que ela pode carregar...
E descarregar...
"E ela ainda está sambando.."
Ela?
Não cabe nesse mundo!
Ah...se o teu caminho
tivesse a mesma trilha
que ousa esbarrar no meu...
Ah...se a tua praia
fosse o mesmo mar
que o meu rio deságua...
Ah...se a tua rua
tivesse a mesma lua
que ilumina os meus avessos...
E se os meus versos
ecoassem por aí
sorrateiros em ti?
Entrelinhas...
Sutis...
Enfim...
Você tem medo de altura?!
tivesse a mesma trilha
que ousa esbarrar no meu...
Ah...se a tua praia
fosse o mesmo mar
que o meu rio deságua...
Ah...se a tua rua
tivesse a mesma lua
que ilumina os meus avessos...
E se os meus versos
ecoassem por aí
sorrateiros em ti?
Entrelinhas...
Sutis...
Enfim...
Você tem medo de altura?!
terça-feira, 10 de março de 2015
Coração arredio
pulsando inquieto...
Perdi-me no último
suspiro sossegado
dedicado a ti...
E dedicar-me-ia
numa melancolia sem fim...
Agora jaz...
Do lado esquerdo da minha alma
mora um pote carregado de mágoas.
Eis que quando o sol se põe e
todos os risos dormem,
ele transborda em melancolia...
Que a tua maldade seja perdoada,
porque a minha fraqueza é tênue
como o bater de asas de uma borboleta...
Delicada e sutil.
Transborda,
coração arredio.
Derrama todas
as gotas de tristeza que há em ti...
E, quiçá, em outrora,
a vida há de tecer com fios de esperança...
As chagas que habitam em
minha alma.
pulsando inquieto...
Perdi-me no último
suspiro sossegado
dedicado a ti...
E dedicar-me-ia
numa melancolia sem fim...
Agora jaz...
Do lado esquerdo da minha alma
mora um pote carregado de mágoas.
Eis que quando o sol se põe e
todos os risos dormem,
ele transborda em melancolia...
Que a tua maldade seja perdoada,
porque a minha fraqueza é tênue
como o bater de asas de uma borboleta...
Delicada e sutil.
Transborda,
coração arredio.
Derrama todas
as gotas de tristeza que há em ti...
E, quiçá, em outrora,
a vida há de tecer com fios de esperança...
As chagas que habitam em
minha alma.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Um toque de realidade e
muitas entrelinhas.
Você...
Sutil abstrato,
doce imaginação...
Quase posso sentir o pesar
das palavras sem ensaio e
ousar vê-las serem formadas
em teus lábios...
Pés no chão.
Entrelinhas são aliadas perigosas.
Os risos que não vi,
guardarei...
E hei de ouvir baixinho
os teus olhos expressivos...
Escorrega delicadamente
entre versos...
Doce ausência presente...
Do seu jeito,
Do meu jeito,
Do nosso jeito.
muitas entrelinhas.
Você...
Sutil abstrato,
doce imaginação...
Quase posso sentir o pesar
das palavras sem ensaio e
ousar vê-las serem formadas
em teus lábios...
Pés no chão.
Entrelinhas são aliadas perigosas.
Os risos que não vi,
guardarei...
E hei de ouvir baixinho
os teus olhos expressivos...
Escorrega delicadamente
entre versos...
Doce ausência presente...
Do seu jeito,
Do meu jeito,
Do nosso jeito.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Desejo e fantasia
embalados em minutos.
Minutos disfarçados de segundos.
Segundos maratonistas
aliados ao tempo
tramando um despertar desagradável...
Um ar distinto,
contrariava a natureza,
possuidor de cheiro e cor...
Foi instinto e só.
O cheiro, a cor, o vento, o tempo...
Uma conspiração sem fim.
Você estava lá.
Eu estava lá.
Desejando não desejar...
E desencantadoramente...
O cliente, o sorriso, a fila, o olhar, o caixa, as palavras sem ensaio...
O despertar!
As cores da alma.
Cores mórbidas
em desenhos vazios.
Vidas em branco e preto.
Desenhos inacabados e
brilhos contidos...
Minha alma é dotada
de todas as cores.
As mais vivas,
as mais vibrantes.
É combustível de
vida e alma.
Falta cor...
Rascunhos vazios e
desenhos grosseiros.
Corações sem cor
pulsando 'bradicardiamente'.
Lábios sem expressão
sorrindo mecanicamente.
Do preto e do branco...
O cinza.
Do preto ao branco...
As cinzas.
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