TEMPO DA DELICADEZA
No tempo da delicadeza,
anseio encontrá-lo.
anseio encontrá-lo.
Longe de minhas fraquezas.
Em um lugar qualquer...
Que não seja a rua da desilusão.
Que não seja a rua da desilusão.
Em um espaço do tempo...
Que não sejam horas de solidão.
Que não sejam horas de solidão.
Esperarei?!
Existirá?!
O tempo da delicadeza:
Não é tempo, não é lugar.
São esperanças sem fundamentos.
Tudo o que restou e não findou.
Esperanças tão pequeninas,
que não sobreviveriam
que não sobreviveriam
ao tempo do perdão.
(Suzan Keila)
3 comentários:
Que triste, Keilinha. Sempre há de restar uma esperançazinha... Belo poema! Bjins.
a esperança se faz morta, pra depois ressucitar.
Triste poesia linda! Ou linda poesia triste!
sentimentos que transbordam e ganham formas... e alcançam o infinito... como podem alcançar o infinito e não o objetivo de tal inspiração?!... As emoções... os sentimentos... um turbilhão de motivos para ir e voltar...
Lembre-se: "A dor é inevitável... O sofrimento é opcional..." alimente as coisas boas... e mate de fome o que machuca...
Não é nada simples... mas é necessário! Quando machucar demais, escolha sempre A VOCÊ MESMA! É a escolha mais certa!
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