quarta-feira, 31 de março de 2010

Um beijo saudoso,
uma breve despedida.


A batida da porta,
o barulho do carro, lá fora.


E meu coração palpitou,
aqui dentro.


Vestígios de uma chuva.


E a saudade já começa a cingir.


Temo por amar demais.


Já dizia o poeta:
Alguém sempre ama mais.


Amo-te tanto, Meu amor...


Que não sei o que tens e o que fazes
p’ra despertar tanto amor.


Um sorriso teu
alegra o meu dia.
Como a flor que desabrochou,
deixando a manhã e o jardim mais belos.

E a poesia acontece...

Assim é você, Minha flor.


Meu homem, Minha flor, Meu amor.

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