segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lembranças de outrora,
códigos infantis.


Fantasias adultas.


Inspira-me,
hoje.


Certo ou errado;


Virtudes e atitudes;


Religião;


Um Chico que canta poesia;


E as entrelinhas...


Ah...as entrelinhas!


O que ninguém ousa falar.


Quase posso ouvi-la ou tocá-la.


Uma Desconhecida Conhecida,
despindo sua alma.


Um Desconhecido Conhecido,
lendo-a
delicadamente,
como quem lê uma poesia, nua.


Não precisa bater.


Sem alarde.


Pode entrar.


A porta está aberta.


Use o código.


Até breve.

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