Mulheres anônimas.
Sem elas,
o que seria do mundo?
Maria, Maria Madalena, Suzana, Verônica...
Docilidade e sensibilidade.
Fidelidade e Confiança.
O “sim” de Maria.
O “não” de Suzana.
A coragem de Verônica e Maria Madalena.
Mulheres anônimas,
reconhecidas por suas histórias.
Superando a desvalorização feminina da época.
Mulheres anônimas nos rodeiam todos os dias.
Sônia, Maria, Edite, Salete...
Dizem seu “sim”, pegam suas cruzes e seguem suas vidas.
Doce perfume de desconhecidas conhecidas,
sensível poesia que ecoa em nossos ouvidos.
Discípulas de Jesus,
no meio de nós,
carregam sua cruz.
Um comentário:
Que bom que ta publicando seus poemas branquela. Poetar! Sempre!
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