quinta-feira, 16 de junho de 2011


Soneto ao Rei dos meus sonhos. (João Artur)

Chamavam rebento.
Esperavam rebentar.
Uma palavra não definiria
o tamanho do amor a desabrochar.

Um pacto:
Para sempre amor.
Um parto:
Sem nenhuma dor.

O grande encontro:
Um “pedaço de mim”.
Como um reencontro:
O meu melhor sim.

É amor materializado.
O melhor “pedaço de mim”.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A minha saudade é uma inspiração...

Voa alto e
logo volta.

Ao tempo do meu tempo
e aos olhos dos meus olhos.

Comando a minha saudade,
enquanto aprecio a minha inspiração.

Inspiração com um quê de “piração”...

Derivei-a até os seus limites.

Reduzi-a ao pior de seus devaneios.

Chamei-a de pirada.

Perdoa-me, doce e ingênua aliada...

Desatinada sou eu.

Seja bem vinda.

Um pouso leve...

Quase posso ouvi-la chegar...