terça-feira, 4 de março de 2008

Desatarei o nó
que nos prende
e nos rende,
como um só.

Há tempos,
já não faz sentido.
Enlace sofrido,
vindo de outros ventos.

Desatar o nó e
estar sozinho.
Seguir um caminho e
não estar só...

É desprender
algo que dói em vão.
É entender
quando um sentimento já não é são.


(Suzan Keila)

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