domingo, 28 de agosto de 2011

Química e história
fantasiando o mesmo enredo.

No amor,
mãos dadas...

Na real,
mãos atadas...

Cabem na mesma frase.
Perdem-se no contexto...

Querida poesia...
Perdi-me entre as linhas
da história da química contemporânea...

Sou réu confesso,
pecadora arredia...

Matei a minha vontade
sem matá-la de verdade.

Um tiro com balas de festim.

E ela ainda vive...

Agonizando...

Vontade que anseia saudade...
Saudade que inspira vontade...

Materializada em poesia,
Imaterializada no ato.

A poesia vai além dos desejos.

Um comentário:

Carlinha Lacerda disse...

Keilinha, que poema é esse!!!! Ui.. (suspiro profundo).