domingo, 7 de outubro de 2007

A minha poesia não transborda alegria.
Fala da dor de perder um amor
e evidencia melancolia.


Desilusão,
cansaço,
fadiga
e descrença...
Uma rixa antiga. (você e eu)


Sinto um pesar
que atormenta-me os dedos e nervos.

Quero escrever, falar, declamar...
A dor de ainda te amar e
não saber como cessar,
esse tormento sem fim
que firma-se em mim.

Um fardo pesado demais,
que tenho que carregar.
Talvez por toda a Terra,
talvez por todo o mar...

O triste penar de ainda te amar.



(Suzan Keila)

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