terça-feira, 20 de abril de 2010

Alma muda.












































Espaços
em branco
ganham vida...


E poesia.


Falam mais que muitas palavras.


São os heróis da vez.


Gritam forte.


Querem ser compreendidos.


Tolos espaços.


Ninguém pode ouvi-los,
nem vê-los.


São mudos e
invisíveis.


Sensíveis espaços incompreendidos...


Assim como Minh’alma, talvez...


Olhos sinceros,
janela da alma.


Sentimentos
reversos.


Muitos espaços.


Muita poesia.


Existe um mapa?


Ainda não.


Só há um caminho.


Quem saberá?


Ter coragem é para poucos e
o desconhecido, intriga-nos.

Um comentário:

Otávio M. Silva disse...

O escorrer das suas poesias é tão... Tão... Como posso dizer? É contínuo e... Como um rio de correnteza leve e aguá translúcida... Sabe?

É! acho que não consegui me expressar muito bem... Mas é mais ou menos isso. :P