quinta-feira, 8 de abril de 2010

O menino,
a sabedoria.


O homem,
o tempo.


Não seria o oposto?


Dizem que a sabedoria é herança do tempo.


Melhor acreditar nas crianças.


Fico com elas.


Puras de coração,
desconhecem a solidão.


Sabedoria de sorriso,
olhar, toque, brincadeiras...


Doce e ingênua sabedoria infantil.


Atraem o nosso melhor sorriso,
balbuciando algo incompreensível.


E só de olhar, aprendemos,
mesmo sem entender.


Tardia sabedoria humana,
adorável sabedoria pequenina.

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